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No dia em que o golpe militar de 1964 completa 61 anos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e seus ministros utilizaram as redes sociais para condenar o regime instaurado naquele período e relembrar a importância da democracia. A data também serviu para reforçar críticas à proposta de anistia aos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro de 2023.
Embora não tenha sido realizada nenhuma cerimônia oficial pelo governo federal, as manifestações públicas nas redes tiveram tom de alerta. Lula afirmou que a data é um lembrete da relevância dos direitos humanos, da soberania popular e da democracia. Segundo o presidente, o país vive há quatro décadas sob um regime democrático, consolidado pela Constituição de 1988, e esse caminho deve ser mantido "sem nunca retroceder".
A ministra Gleisi Hoffmann (Secretaria de Relações Institucionais) foi uma das vozes mais incisivas ao criticar a ideia de anistiar os responsáveis pelos atos de janeiro de 2023. Ela afirmou que o julgamento dos envolvidos, incluindo um ex-presidente tornado réu, é uma obrigação histórica diante do Estado de Direito que tentaram abolir.
Rui Costa, ministro da Casa Civil, seguiu na mesma linha e declarou: "Ditadura nunca mais. Democracia sempre. Sem anistia". Já o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, relembrou o período militar como uma era de torturas, assassinatos, desaparecimentos e impunidade.
O golpe de 1964 teve início em 31 de março, liderado por uma rebelião comandada pelo general Olímpio Mourão Filho. Essa ação resultou na deposição do então presidente João Goulart e marcou o início de uma ditadura militar que perdurou por 21 anos.
Além das falas de Lula e dos ministros, os discursos desta segunda-feira ressaltaram a importância de lembrar o passado para evitar a repetição de erros. As declarações públicas do governo federal reforçam a rejeição a qualquer tipo de ruptura democrática, principalmente após os eventos de janeiro de 2023, que ainda estão sendo julgados pelo Supremo Tribunal Federal.
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