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Ismail Haniyeh, chefe do Hamas, foi morto em Teerã, no Irã, de acordo com um comunicado divulgado pelo grupo palestino nesta quarta-feira (31). A Guarda Revolucionária do Irã também confirmou o incidente, afirmando que o principal líder do Hamas e um de seus guarda-costas foram assassinados na manhã de terça-feira em Teerã. A entidade iraniana está investigando o caso.
Ataque em residência de veteranos
Segundo a TV estatal iraniana, Haniyeh foi morto às 2h de quarta-feira, horário local (20h de terça-feira em Brasília), enquanto estava numa residência de veteranos de guerra no norte da capital iraniana. No comunicado da Guarda Revolucionária, foi mencionado que "a residência de Ismail Haniyeh, chefe do escritório político da Resistência Islâmica do Hamas, foi atingida em Teerã, e como resultado deste incidente, ele e um de seus guarda-costas foram martirizados".
Responsabilidade pelo ataque ainda não definida
Os comunicados oficiais não forneceram detalhes sobre a execução do assassinato e ninguém assumiu imediatamente a responsabilidade pelo ataque. Israel, que havia prometido matar Haniyeh e outros líderes do Hamas após o ataque do grupo em 7 de outubro, que resultou na morte de 1.200 pessoas e cerca de 250 reféns, não comentou o caso.
Reações internacionais
O presidente palestino, Mahmoud Abbas, condenou veementemente o assassinato do líder do Hamas, conforme informado pela agência de notícias estatal WAFA. O Hamas, em comunicado, declarou que Haniyeh foi morto em um "ataque aéreo traiçoeiro à sua residência em Teerã". Ele estava no Irã para participar da cerimônia de posse do presidente Masoud Pezeshkian. "É um ato covarde que não ficará impune," afirmou a TV Al-Aqsa, controlada pelo Hamas, citando Moussa Abu Marzouk, alto funcionário do grupo.
Chamada à vingança
O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, afirmou, segundo o canal de TV Al Mayadin, que "é dever do Irã vingar o sangue de Haniyeh porque ele foi martirizado em nosso solo". Grupos palestinos convocaram uma greve geral e manifestações em massa após o assassinato de Haniyeh.
Implicações legais anteriores
Em maio, Haniyeh teve a prisão pedida pelo procurador-chefe do Tribunal Penal Internacional por crimes de guerra durante o conflito entre Israel e Hamas. Outros dois chefes do Hamas, assim como o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e seu ministro da defesa, Yoav Gallant, também tiveram a prisão pedida na ocasião.
EUA e esforços por cessar-fogo
A administração de Joe Biden não se pronunciou sobre o assassinato de Haniyeh, enquanto tenta pressionar o Hamas e Israel a concordarem com um cessar-fogo temporário e um acordo de libertação de reféns.
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