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Polícia
Polícia Civil desmonta esquema de falsificação de atestados médicos no DF
Operação Falso Atestado prende mulher em flagrante por porte ilegal de arma de fogo e apreende documentos médicos falsificados na capital federal.
31/10/2025 às 11:26por Redação Plox
31/10/2025 às 11:26
— por Redação Plox
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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) realizou nesta sexta-feira (31/10) a Operação Falso Atestado, voltada a desarticular um esquema de falsificação de documentos médicos na capital. Uma mulher de 25 anos foi presa em flagrante por porte ilegal de arma de fogo durante a ação.
Os papéis estavam sendo vendidos em plataformas de mídias sociais
Foto: PCDF/Divulgação
Mulher foi detida por posse irregular de arma de fogo
Foto: PCDF/Divulgação
Os bandidos fabricavam documentos falsos e os vendiam através das redes sociais
Foto: PCDF/Divulgação
A PCDF busca identificar os outros participantes envolvidos
Foto: PCDF/Divulgação
Atestados médicos e prescrições eram falsificados
Foto: PCDF/Divulgação
Documentos médicos eram comercializados em redes sociais
De acordo com a investigação, um grupo criminoso fabricava laudos, receitas e atestados médicos falsos e revendia esses documentos por meio de plataformas nas redes sociais. A operação teve início após uma médica identificar o uso indevido de seu registro do Conselho Regional de Medicina (CRM) em um documento fraudado, denunciando o caso às autoridades.
Busca, apreensões e flagrante
Com apoio da Divisão de Falsificações e Defraudações (Difraudes/Corf), a PCDF cumpriu quatro mandados de busca e apreensão em diferentes endereços. Foram localizados carimbos, receitas e atestados médicos falsos escondidos dentro de uma parede, além de um revólver achado próximo ao ar-condicionado.
Investigações continuam
A mulher detida era proprietária da arma encontrada durante as buscas. As investigações permanecem abertas para identificar e prender os demais integrantes do esquema criminoso.
Ação mobilizou mais de 2.500 policiais, resultou em 121 mortos — incluindo suspeitos de outros estados e quatro agentes —, além da apreensão de 118 armas e uma tonelada de drogas
Ação mobilizou mais de 2.500 policiais, resultou em 121 mortos — incluindo suspeitos de outros estados e quatro agentes —, além da apreensão de 118 armas e uma tonelada de drogas