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A morte de Penélope, conhecida como Japinha do CV, durante uma operação policial na zona norte do Rio de Janeiro, gerou dúvidas e rumores nas redes sociais desde a última terça-feira. Fotos de seu corpo circularam amplamente, levando internautas a questionarem se a criminosa realmente havia falecido.
Fotografias de seu corpo circularam pelas redes sociais, levando internautas a duvidar da autenticidade de sua morte
Foto: Redes Sociais
Nos dias seguintes à operação, surgiram perfis falsos utilizando imagens de Penélope. Essas contas disseminaram informações enganosas e até solicitaram doações via Pix, aproveitando o nome da traficante para obter vantagens. Em certos casos, usuários se passaram por parentes da jovem para legitimar os pedidos.
Entre as publicações, um dos perfis afirmou: “Boa noite galera. Está todo mundo dizendo que eu morri, mas eu não morri. Vou me pronunciar em breve.”
Penélope era conhecida por atuar na proteção de rotas de fuga e defesa de pontos estratégicos do tráfico. Na madrugada do confronto, ela vestia roupas camufladas e um colete tático adaptado para carregadores de fuzil, reforçando seu papel na linha de frente da facção criminosa.
Segundo informações apuradas, Penélope foi atingida por um tiro de fuzil após resistir à abordagem policial e disparar contra agentes. O corpo foi encontrado próximo a um dos acessos principais da comunidade, já no final das horas de tiroteio.
Pouco antes de morrer, a jovem teria enviado uma breve mensagem a uma amiga por WhatsApp durante o tiroteio e realizado uma chamada de vídeo de cerca de três minutos.
A morte ocorreu nos complexos do Alemão e da Penha, que reúnem 26 comunidades na zona norte da cidade. A operação, realizada na terça-feira, entrou para a história como a maior e mais sangrenta já registrada no estado.
O Palácio Guanabara informou que 2,5 mil agentes das polícias Civil, Militar e de unidades especiais participaram da ação. O objetivo era conter o avanço territorial do Comando Vermelho e enfraquecer sua estrutura logística.
Moradores relataram uma madrugada marcada pelo medo, com helicópteros sobrevoando as comunidades e blindados cruzando ruelas. O tiroteio e as explosões se estenderam por horas, principalmente nas regiões da Grota, Fazendinha e Vila Cruzeiro.
Apesar das barreiras policiais, vários integrantes do tráfico conseguiram fugir por rotas alternativas. Túneis e passagens camufladas entre as casas foram encontrados, evidenciando um plano de fuga que remete aos episódios da histórica ocupação do Alemão, em 2010.
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