POLíTICA
Lula sanciona lei que veta linguagem neutra em órgãos públicos de todo o país
Nova legislação veta o uso da linguagem neutra e exige norma culta em comunicações oficiais de toda a administração pública a partir de 2025.
Um documento da Polícia Civil do Rio de Janeiro revelou a existência de uma conversa entre um oficial da Polícia Militar e um criminoso conhecido como “Grandão”, apontado como o “síndico da Penha”. O diálogo, que ocorreu antes da operação policial considerada a mais letal da história do Rio, envolveu o pedido do major para recuperar um carro roubado.
Forças de segurança divulgam conexão entre major da PM e o 'síndico da Penha' antes da operação mais letal do Rio
Foto: Reprodução
Segundo informações do documento, a troca de mensagens identificou o major Ulisses Estevam solicitando ajuda a “Grandão”. O oficial, na época gestor estratégico na 5ª UPP do 23º BPM e responsável pela área da Rocinha, enviou uma foto do veículo e indicou que ele estaria no Morro da Fé, na Penha. No conteúdo, ele afirma a necessidade de resolver o caso pois se tratava do “carro do 01”.
A análise das comunicações se deu após a quebra de sigilo telefônico dos envolvidos, o que permitiu à polícia encontrar o print da conversa. “Grandão”, por sua vez, ativou o grupo “CPX da Penha” para localizar o automóvel, que havia sido roubado em 26 de abril e recuperado três dias depois.
Durante as investigações, surgiu a informação de que “Grandão” utilizava um telefone exclusivo para manter contato com policiais militares que recolhiam propina, segundo revelado pelo jornal O Globo.
A operação policial, realizada nos complexos do Alemão e da Penha, na zona norte do Rio, focou lideranças da facção Comando Vermelho. O confronto resultou na morte de 121 pessoas, sendo quatro delas policiais. Houve também o registro de quatro moradores vítima de balas perdidas, inclusive uma mulher atingida dentro de uma academia.
Foram 113 pessoas presas no Rio e outras 33 de diferentes estados, todas ligadas à facção. Um dos episódios durante a ação foi a utilização de um drone por traficantes para lançar explosivos contra os agentes, além de barricadas em chamas erguidas nos acessos das comunidades.
Até o final de setembro, 449 integrantes do Comando Vermelho tinham sido presos, de acordo com a Polícia Civil. Durante a megaoperação, dez adolescentes foram apreendidos. Entre os materiais recolhidos, destacam-se 118 armas (91 fuzis, 26 pistolas, um revólver e 14 explosivos). O levantamento ainda apontou a existência de milhares de munições e centenas de carregadores, que estavam em fase de contagem pela polícia.
A investigação coordenada pela Polícia Civil resultou na emissão de 180 mandados de busca e apreensão, 70 mandados de prisão no Rio de Janeiro e 30 mandados contra traficantes foragidos no Pará. O planejamento da ação foi reforçado por autoridades para combater os chamados “narcoterroristas”. A megaoperação teve impacto direto na rotina da cidade, levando ao fechamento de bares, escolas de samba e mobilizando perícias independentes sobre as mortes registradas.
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