Não perca nenhuma notícia que movimenta o Brasil e sua cidade.
É notícia? tá no Plox
Famosos
Tata Estaniecki fala sobre rotina com os filhos após separação de Júlio Cocielo
Influenciadora relata desafios da maternidade e destaca o respeito mútuo com Cocielo na criação dos filhos após o término.
31/10/2025 às 08:38por Redação Plox
31/10/2025 às 08:38
— por Redação Plox
Compartilhe a notícia:
Uma semana após anunciar o fim do casamento com Júlio Cocielo, Tata Estaniecki voltou às redes sociais para explicar sua ausência aos seguidores. Em stories publicados na noite de quinta-feira (30/10), a influenciadora apareceu deitada na cama e respondeu aos questionamentos do público sobre o período de silêncio online.
Tata e as crianças
Foto: Reprodução/Redes Sociais
Tata detalha rotina com os filhos após separação
Durante o relato, Tata explicou que sua rotina se intensificou por conta do cuidado com os filhos pequenos, Beatriz, de 5 anos, e Caio, de 2. Segundo ela, os compromissos domésticos têm tomado todo seu tempo.
A influenciadora mencionou que buscou as crianças na escola, preparou o jantar, deu banho em ambos, colocou-os para dormir, dormiu junto à filha e acordou novamente quando o filho mais novo despertou. A rotina movimentada tem deixado pouco espaço para outras publicações nas redes.
Maternidade e desafios da nova fase
Tata compartilhou que Caio está passando por uma fase de mudanças, ora aceitando mamadeira, ora não, e que sua disposição varia durante a noite. No último episódio registrado, o menino tomou mamadeira de madrugada e ela precisou retornar para o quarto para dormir mais um pouco.
Ela contou que o filho ficou acordado até tarde no dia anterior, dificultando a rotina. A influenciadora classificou os dias recentes como "um caos"e finalizou enfatizando o respeitomútuo com Cocielo na criação dos filhos após o término.
Ação mobilizou mais de 2.500 policiais, resultou em 121 mortos — incluindo suspeitos de outros estados e quatro agentes —, além da apreensão de 118 armas e uma tonelada de drogas
Ação mobilizou mais de 2.500 policiais, resultou em 121 mortos — incluindo suspeitos de outros estados e quatro agentes —, além da apreensão de 118 armas e uma tonelada de drogas