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O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), manifestou apoio ao governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), após a operação policial realizada na terça-feira que resultou na morte de 121 pessoas, incluindo quatro policiais, durante confronto com uma facção criminosa. O posicionamento veio na noite desta quinta-feira, após reunião entre governadores alinhados à direita.
Governador Romeu Zema do Novo
Foto: Gil Leonardi / Imprensa MG
Zema adotou um tom crítico ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), apontado como provável adversário em uma eventual disputa presidencial. O governador mineiro declarou que o país lidera índices de homicídio e destacou a atuação das forças de segurança do Rio, discordando das críticas relativas ao número de mortos durante a operação, especialmente diante da inexistência de pena de morte no Brasil.
O Brasil é o campeão mundial dos homicídios, campeão mundial de pessoas inocentes mortas; mas temos um presidente que vai lá fora tentar negociar paz na guerra da Ucrânia e deixa aqui 44 mil brasileiros morrendo por ano – Romeu Zema
Segundo Zema, a ação no Rio foi “extremamente bem planejada e bem sucedida”, realizada mesmo “sem apoio do governo federal, que deveria ter tido”. O governador também questionou a resistência em enquadrar facções criminosas como grupos terroristas, criticando a influência cultural dessas organizações.
Para o governador mineiro, o Brasil virou o paraíso dos criminosos e inferno do cidadão de bem, cabendo aos estados agir de forma decisiva e evitar a criminalização de policiais no combate ao crime.
Após o encontro, os governadores anunciaram a criação do "Consórcio da Paz", uma iniciativa que pretende integrar ações dos estados para enfrentar as facções criminosas.
No dia seguinte à megaoperação, o presidente Lula fez sua primeira manifestação pessoal sobre o episódio no Rio de Janeiro. Depois de polêmica anterior sobre uma declaração em que afirmou que “traficantes também são vítimas dos usuários”, o petista reforçou a condenação ao crime organizado e procurou enfatizar a defesa das famílias brasileiras.
Não podemos aceitar que o crime organizado continue destruindo famílias, oprimindo moradores e espalhando drogas e violência pelas cidades. Precisamos de um trabalho coordenado que atinja a espinha dorsal do tráfico sem colocar policiais, crianças e famílias inocentes em risco – Luiz Inácio Lula da Silva
Lula evitou apoiar ações violentas contra criminosos e defendeu operações baseadas em inteligência, com foco em enfraquecer financeiramente as facções.
A discussão sobre o combate à violência reacende embates entre governo federal e gestores estaduais, com implicações políticas para a corrida presidencial do próximo ano.
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