Pais confessam assassinato e ocultação do corpo de menina de 5 anos
Corpo de Maria Clara foi encontrado concretado no quintal; mãe e padrasto confessaram o crime, que teve indícios de premeditação.
Um homem de 50 anos foi internado em Garça, cidade do interior de São Paulo, após ingerir água mineral da marca Mineratta. O caso ocorreu na última sexta-feira (10). A vítima, identificada como Alexandre Carpine, sofreu queimaduras gastrointestinais após consumir o produto.
Foi verificado, em uma análise inicial, que a água apresentava contaminação por algum tipo de substância.
Sentindo-se mal após o consumo da água, Alexandre procurou atendimento em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) local. Lá, exames apontaram lesões compatíveis com queimaduras de contato no trato gastrointestinal, identificadas durante uma endoscopia digestiva.
De acordo com a administração municipal, o lote contaminado é o 2.531, fabricado em 10 de setembro de 2025, com validade até 10 de setembro de 2026. A orientação da Secretaria de Saúde é para que a população não consuma produtos desse lote até que as investigações sejam concluídas.
Até que seja esclarecido o que realmente aconteceu com essa água, se era apenas aquela garrafa que estava contaminada ou se há mais unidades afetadas. – Pedro Scartezini, secretário de Saúde
A Polícia Civil apreendeu as garrafas do lote consumido pela vítima no hospital. A Vigilância Sanitária e a Polícia Militar também foram acionadas para participar da análise e retirada do lote do mercado. Segundo informações da Prefeitura, Alexandre respondeu bem ao tratamento e já recebeu alta.
A DBG Distribuidora de Bebidas Garça, responsável pela distribuição da água Mineratta, afirmou que está tomando as medidas cabíveis diante do caso. Segundo nota divulgada pela empresa, a envasadora responsável pelo produto segue os padrões de controle de qualidade exigidos pela legislação vigente.
Corpo de Maria Clara foi encontrado concretado no quintal; mãe e padrasto confessaram o crime, que teve indícios de premeditação.
Corpo de Maria Clara foi encontrado concretado no quintal; mãe e padrasto confessaram o crime, que teve indícios de premeditação.