
Votação da LDO de 2026 é adiada novamente na Comissão de Orçamento
Após queda de medida provisória que previa aumento de impostos, incertezas no Congresso adiam análise das regras e prioridades de gastos para 2026.
Após anos de debate, o Japão autorizou nesta segunda-feira (20) a venda livre da pílula do dia seguinte em farmácias. O medicamento, fabricado pela ASKA Pharmaceutical, poderá ser adquirido sem prescrição médica, após a aprovação concedida pelo governo japonês.
Estabelecimentos farmacêuticos limitam a venda do anticoncepcional de emergência devido à crescente demanda.
A partir de agora, não haverá restrição de idade nem exigência de consentimento dos pais para mulheres que desejarem comprar a pílula, de acordo com informações do jornal japonês Mainichi Shimbun. No entanto, o remédio será classificado como “medicamento que requer aconselhamento”, obrigando a ingestão do comprimido diante de um farmacêutico.
Segundo organizações ativistas, a exigência de receita médica e a necessidade de comparecer a uma clínica ou farmácia dificultavam o acesso, especialmente para vítimas de violência e adolescentes. A mudança representa um passo importante na ampliação dos direitos reprodutivos em uma sociedade marcada pelo conservadorismo.
A pílula do dia seguinte pode evitar a gravidez se tomada em até 72 horas após a relação sexual. Porém, sua efetividade diminui conforme o tempo passa. Especialistas alertam que o uso imediato é decisivo para melhores resultados.
Os debates sobre a liberação sem receita começaram em 2017, com um painel convocado pelo Ministério da Saúde. Depois de aproximadamente oito anos de discussões, a autorização foi oficialmente concedida à empresa fabricante.
O preço estimado do medicamento deve variar entre 7.000 e 9.000 ienes (aproximadamente 253 a 325 reais).
O acesso à contracepção de emergência sem prescrição já é realidade em mais de 90 países. A Organização Mundial da Saúde indica que a inclusão desse método nos programas nacionais de planejamento familiar é recomendada para ampliar o acesso e prevenir gestações não planejadas.
Após queda de medida provisória que previa aumento de impostos, incertezas no Congresso adiam análise das regras e prioridades de gastos para 2026.
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