Risco de suspensão na emissão de passaportes por falta de verba preocupa todo o Brasil
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
As ruas da cidade de Naque, Região do Vale do Aço, amanheceram nesta quinta-feira tomadas por um grande volume de água. Equipes de salvamento do Corpo de Bombeiros constataram que houve uma elevação repentina do ribeirão que corta a cidade devido ao grande volume de chuva. A elevação do nível da água chegou a cinco metros.

De acordo com a guarnição que compareceu ao local, dois prédios próximo ao ribeirão foram atingidos. As águas invadiram a garagem impedindo a saída dos moradores. Porém, os Bombeiros afirmaram que não havia risco de desabamento.

Os moradores foram evacuados em segurança. Com a cessão temporária das chuvas, o nível do córrego está retornando ao normal. Os bombeiros continuam monitorando o local e realizando levantamentos detalhados sobre o número de desalojados, desabrigados, danos e riscos de deslizamento.

Não houve feridos e nem desaparecidos na ocorrência.
Chuvas deixa 84 famílias foram desalojadas e outras duas estão desabrigadas em Coronel Fabriciano
As intensas chuvas tem causado estragos por todo o território brasileiro. Estima-se que ao menos 8,6 mil pessoas precisaram deixar suas casas. O número considera os balanços divulgados em cinco estados. Minas Gerais tem registrado uma das situações mais críticas. Entre desalojados e desabrigados, o estado registra 4.181 pessoas fora de suas casas e 39 municípios em situação de emergência. Duas mortes foram registradas, nas cidades de Bom Jesus do Galho e Piraúba.
Em Coronel Fabriciano, cidade do Vale do Aço, 84 famílias foram desalojadas e outras duas estão desabrigadas (tiveram de deixar suas casas provisoriamente). A secretária de Governança e Assistência Social, Letícia Godinho, afirmou que está sendo feito um trabalho para identificar as famílias atingidas pelas chuvas.
“No primeiro momento, é o atendimento às demandas emergenciais. Uma proteção emergencial que as pessoas precisam e cadastros das famílias para identificar quem foi atingido, quem foi desabrigado, quem foi desalojado”, disse Godinho.
A Prefeitura do município mineiro informou que mantém equipes nas ruas para atender as famílias, limpar ruas e realizar vistorias nas áreas afetadas pelas fortes chuvas. Os bairros mais afetados foram Frederico Ozanan, Judith Bhering, Manoel Maia, Caladão e arredores, com registros de alagamentos e escoamento de lama.
Chuvas pelo país
Os dados do Inmet apontam ainda que 23 unidades da federação - Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins - possuem áreas de alerta laranja, quando há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
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