Risco de suspensão na emissão de passaportes por falta de verba preocupa todo o Brasil
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
Nessa quinta-feira (4), após uma nova decisão da Justiça, o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), retornou à presidência da Frente Mineira de Prefeitos (FMP). A sua eleição foi suspensa após o prefeito de Coronel Fabriciano, Marcos Vinícius, entrar com uma ação contra o pleito do dia 12 de agosto.
O prefeito de Coronel Fabriciano alega que o intuito de Kalil com a presidência da Frente Mineira de Prefeitos, seria viajar pelos municípios para pedir voto à população, visto que ele é apontado como pré-candidato ao governo de Minas. “Ele foi motivado por interesse único e exclusivo politiqueiro. Ele queria caminhar com a FMP pelo estado de Minas Gerais pedindo voto para governador”, afirmou Marcos Vinícius.

Na decisão que foi favorável à Marcos Vinícius, o juiz Henrique Mendonça, da 33ª Vara Cível de BH, afirmou que o pleito não teria respeitado as regras do estatuto da entidade. No pedido do Doutor Marcos Vinícius, foi argumentado que a votação desrespeitou as “normas estatutárias e ao princípio de publicidade”.
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