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    Justiça determina fechamento de comércio não essencial em Santana do Paraíso

    O município deve cumprir com as restrições da onda roxa

    Por Plox

    09/04/2021 15h54 - Atualizado há quase 3 anos

    De acordo com o prefeito de Santana do Paraíso, Bruno Morato, todo o comércio não essencial fechará na cidade por determinação judicial. O decreto municipal que flexibilizou o funcionamento deve ser revogado. O comentário foi feito em entrevista à imprensa, nesta sexta-feira (9). 

    O prefeito afirmou que irá cumprir com a determinação. “Nós sempre defendemos a ordem e a justiça. O decreto será suspenso e a nossa procuradoria irá estudar as medidas que podemos tomar”, disse. 

    “Nós flexibilizamos a atividade comercial porque entendemos uma peculiaridade de Santana do Paraíso, que tem um comércio de subsistência, que não causa aglomeração e portanto, não causaria impacto na quantidade de infectados por Covid-19”, explicou Bruno Morato. 

    O decreto estabelecido pela prefeitura permitia “o funcionamento do comércio não essencial, pelo horário de 05h às 20h, com o devido cumprimento das medidas sanitárias de segurança com aferição de temperatura (não superior a 37,5°) e controle de entrada dos clientes”.

    Coronel Fabriciano e o “abre e fecha”

    No dia 16 de março, o prefeito Marcos Vinicius afirmou que não seguiria a onda roxa no município. No dia 22,  o juiz Mauro Lucas da Silva, da Vara da Fazenda Pública de Coronel Fabriciano-MG, decretou o fechamento do comércio não essencial. No dia 25, o desembargador do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Belizário de Lacerda, derrubou a decisão do juiz, mas no dia 26, voltou atrás e disse que Fabriciano deveria seguir as normativas do Governo do Estado. 

    Em contradição ao Estado, decreto de Ipatinga também pode gerar “abre e fecha”. Clique aqui para ler.

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